quarta-feira, 12 de junho de 2013

Divergente, de Veronica Roth (resenha)

Autora: Veronica Roth
Páginas: 500
Editora: Record
ISBN: 9788579801310


Nesse mundo criado por Veronica Roth, a sociedade da cidade de Chicago foi dividida em cinco facções: os honestos pertenciam à Fraqueza; os que gostavam de alimentar sua sede pelo conhecimento pertenciam à Erudição; os amigos pertenciam à Amizade; os corajosos pertenciam à Ambição; os altruístas pertenciam à Abnegação.

Beatrice - a protagonista-, seu irmão, Caleb e todos os outros adolescentes de dezesseis anos das cinco facções estão prestes a tomar uma grande decisão, prestes a fazerem uma importante escolha, uma que afetaria o resto de suas vidas: eles teriam que escolher entre permanecer em suas facções de nascença com suas famílias ou abandoná-las, indo para facções onde acham que se encaixariam melhor.

Pelo primeiro capítulo, vemos que Beatrice se sente solitária e até mesmo um pouco perdida; percebemos que ela não consegue se sentir à vontade na Abnegação - sua facção de nascença - e também que, por mais que ela tente, ela nunca se sentiria altruísta o suficiente como os outros a sua volta. Mas ao decorrer do livro, vemos que B tem uma forte personalidade e que é, na verdade, mais forte do que aparenta.

Divergente é a mais nova "febre distópica" no mundo literário e não me oponho à esse acontecimento, pois a história é super original, além de hiper cativante. A autora tem uma ótima escrita, o que foi mais um dos motivos que resultou nessa minha leitura rápida de dois dias.

Espero ansiosamente para ter Insurgente em minhas mãos, mas por enquanto quero saber o que vocês acharam do livro. Indico muito!!

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